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Um Mito II
Um mito chamo à
tal felicidade,
pois, sempre, que
a procuro ela se esconde!
P'ra mim, ela
jamais foi de verdade.
Se nunca a
descobri; estará onde?
Talvez nunca a
procure onde eu estou
e a busque em
fantasias no infinito,
Achando que o
destino me a roubou,
por isto a
transformei num grande mito.
Quem sabe se ela,
enfim, está em mim,
naquilo que já
tenho e não me atenho
e não no que
desejo e não obtenho.
Quem sabe, sem
saber tenha eu, assim,
o que vivo a
sonhar... felicidade!
Feliz já sou?
Talvez seja verdade!
Pesquisador
Manoel Virgilio Pimentel Côrtes
Pedagogo, Escritor do Rio de Janeiro
www.facebook.com/manoelvirgilio.pimentelcortes?ref=ts&fref=ts
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