Quem caça um poema? (André Anlub - 1/7/11) Já nem sei por onde anda... No gole, na gola, na manga; Nem sei de onde veio... Do ventre, da saia, do seio. Sei que em bares é citado, Amado e temido. Sei que fica exposto aos olhos E dos olhos sorve o pranto... Das mãos às vezes é santo. Dizem que é dissabor e contentamento... No seu corpo tem amor, No coração, lamento; Dizem a má e a boa língua Que é terra, mar e vento. Viva e deixe viver, pense sempre alto, curta a vida que é curta... não ande pelado no asfalto, mas também não vista uma burca.
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POEMEM-SE SEMPRE!
SEJAM BEM-VINDOS!