canetas e lápis caem ao chão ao som do fuzil sedento numa rajada de ódio e intolerância que salpica sangue pelas paredes traços poderosos tombam ao som de trombetas sanguinárias mancham de rubros riscos o ar os gritos dos covardes fascínoras erguem-se na vitória dos corpos caídos a arma em punho fiel companheira ainda traça desenha grita Je suis Charlie Soninha Porto imagem http://folhanewsletter.blogspot.com.br/2013/07/a-historia-do-lapis.html
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