
Ontem, quando comecei a escrever estas linhas,foi o dia do poeta virtual e também data de comemoração do nascimento de Carlos Dummond de Andrade. Duas realidades ás quais estou familiarizado.
Na net tive a acolhida e o carinho desta casa que se chama Poemas á Flor da Pele, nome tão especial quanto oportuno para as pessoas que são responsáveis pelo espaço que este site, grupo, apresenta e para aqueles que nele participam.
A poesia se apresenta em nós de formas diversas, consoantes com nossas sensibilidades, e sobre maneira á flor da pele...
São expressão de nossos sentimentos, de sensações a que estamos expostos, ou que colocamos a mostra com o nosso exercício de escrita diário!
Assim, se num primeiro momento a existência deste querido Poemas á Flor da Pele,pôde dar vazão ao que trazia e trago dentro de mim, nos momentos seguintes veio mostrar novos caminhos á minha poesia, e a de muitos outros poetas e poetisas presentes.
Abrir portas, estimular, incentivar, foram sempre a tônica ao meu ver e sentir, deste que é um grande projeto de incentivo ás artes e sobretudo á literatura em nosso pais continental, Brasil.
Rendo assim, as minhas homenagens a esta casa, Poemas á Flor da Pele, pelo muito que fez por mim, e pelo que faz para tantos poetas e poetisas deste pais.
Venho abraçar na pessoa de Soninha Porto a todos os responsáveis por este grande projeto, e aos meus pares, num abraçar fraterno e amigo!
Desejo imenso sucesso a todos os projetos em curso nesta casa, e aos que ainda virão!
Ressaltando que minha ausencia não significa alheamento ao que está acontecendo.
Quanto a Drummond, deixo aqui expressa a minha admiração pelo seu trabalho literário,e inclusive estive em sua terra, em sua casa, numa busca pelo seu espirito poético e sua humanidade... Fui em busca de aprendizado, já que estou em primeiras letras!
E esta busca por mim mesmo, só foi em parte possivel, por ter sido acolhido e incentivado pelo Poemas á Flor da Pele!
E peço permissão e desculpas por externar um sentimento bem pessoal: Soninha Porto, você é demais!
Abraços fraternos sempre
Edvaldo Rosa
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POEMEM-SE SEMPRE!
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