MEU REBANHO DE SAUDADE
Que saudade dos sonhos que perdi
do amanhecer do tempo de sonhar
ao termo da paixão que eu não vivi
por ter adiado o tempo para amar.
Que saudade de quando eu padeci
feliz de amargurar-me sem chorar
das feridas do amor que não senti
fingindo que paixão pode esperar.
Devo viver o lado bom do inferno,
talvez o amor não seja tão eterno
como a luz que seduz a claridade.
Eis ninguém pode separar de mim
as memórias que planto no jardim
solar de meu rebanho de saudade.
Afonso Estebanez
(Este poema é dedicado à Comunidade
“Poemas à Flor da Pele” – meu imortal
Planeta de Origem...)
2 Comentários
Este poema dedicado a nós Poemas é uma peça literária das mais lindas que li!Obrigada meu amigo Afonso, te amamos!
ResponderExcluirSempre belíssimo!!....Que linda homenagem!
ResponderExcluirBeijos!
POEMEM-SE SEMPRE!
SEJAM BEM-VINDOS!