Foi no momento
Em que me fiz de vento
Em que me fiz de chuva
Que escorri de teus olhos
Que descobri o teu corpo
Que me arrastei por ele
Que eu caí aos teus pés...
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18.10.12
Não deixe o poema morrer entre os lábios, deixe o poema nascer, permita-se, poeme-se!
Soninha Porto
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POEMEM-SE SEMPRE!
SEJAM BEM-VINDOS!