À ESPERA
Tu prometeste
Que vinhas
Por isto, ontem,
Fiquei à espera...
Agora
Não te espero mais:
Apenas te aguardo...
Mário Feijó
01.10.12
Não deixe o poema morrer entre os lábios, deixe o poema nascer, permita-se, poeme-se!
Soninha Porto
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POEMEM-SE SEMPRE!
SEJAM BEM-VINDOS!