
Alma onde o sol não brilha.
Ventre vazio de cores.
Esquecido do caminho de volta
vive o homem,
prisioneiro ilhado,
numa Babel de concreto
afogado num mar de solidão.
Clau Assi
Não deixe o poema morrer entre os lábios, deixe o poema nascer, permita-se, poeme-se!
Soninha Porto
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POEMEM-SE SEMPRE!
SEJAM BEM-VINDOS!