
DEZEMBRO
Oswaldo Antônio Begiato
No centro da folha
a linha,
no centro da linha
o ponto,
no ponto final
o certo,
no trono certo
o cedro,
atrás do cedro
o rei menino.
José,
o catador de papelão,
mal sabe que faz parte
do presépio.
Não deixe o poema morrer entre os lábios, deixe o poema nascer, permita-se, poeme-se!
Soninha Porto
0 Comentários
POEMEM-SE SEMPRE!
SEJAM BEM-VINDOS!