Meu poema vive em crise.
Muda no estilo,
No ritmo e na dor.
Meu poema nem sempre é AMOR...
É como a vida...
Constante a despedir-se das coisas bem-vindas.
FEIRA DO LIVRO DE MOSSORÓ 2025
Há um dia
Não deixe o poema morrer entre os lábios, deixe o poema nascer, permita-se, poeme-se!
Soninha Porto
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POEMEM-SE SEMPRE!
SEJAM BEM-VINDOS!