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GRILHÕES
Te quero acorrentado a mim, meu prisioneiro...
Não te liberto amor, nem um momento!
Preso, aos meus pés, subjugado, exangue,
Tu pedirás clemência, sim, como um lamento.
Desvairado, te debaterás nos braços meus...
Tu quererás a liberdade, gritarás em ais,
Mas eu te subjugo, avilto, e tenho preso,
Para mostrar-te que és meu, de ninguém mais!
Mantenho-te cativo, atado no meu leito,
Eu te possuo, domino... e, malgrado teu,
Te escravizo, arrasto e tenho estreito!
E se tu morres, desta forma costumeira,
E ao te saciar, te mostro que és só meu,
Então eu caio na real... sou tua prisioneira!
Mírian Warttusch
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Te quero acorrentado a mim, meu prisioneiro...
Não te liberto amor, nem um momento!
Preso, aos meus pés, subjugado, exangue,
Tu pedirás clemência, sim, como um lamento.
Desvairado, te debaterás nos braços meus...
Tu quererás a liberdade, gritarás em ais,
Mas eu te subjugo, avilto, e tenho preso,
Para mostrar-te que és meu, de ninguém mais!
Mantenho-te cativo, atado no meu leito,
Eu te possuo, domino... e, malgrado teu,
Te escravizo, arrasto e tenho estreito!
E se tu morres, desta forma costumeira,
E ao te saciar, te mostro que és só meu,
Então eu caio na real... sou tua prisioneira!
Mírian Warttusch
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