Ele tinha a voz rouca do vento
Quando sente a brisa passar
E ela simplesmente curvou-se
Para ser acarinhada pelo sopro do vozeirão...
Mário Feijó
14.01.11
NECROFILIA - POR LUIZ OTÁVIO OLIANI
Há uma hora
Não deixe o poema morrer entre os lábios, deixe o poema nascer, permita-se, poeme-se!
Soninha Porto
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SEJAM BEM-VINDOS!