
Sou teu anjo arteiro
Que não te deixa descansar
Fazendo mil traquinagens
Querendo a todo tempo brincar...
Beijo-te as mãos
Como se fosse um menino
Corro, jogo-te água
Vou à igreja e bato o sino...
Tiro os sapatos
Ando descalço
Ando até as pedras no rio
Chuto a água mandando-te beijos
Passa em meu corpo um arrepio...
Molhado tiro as roupas
Pulo n’água
Não resistes morrendo de frio
Não tenha medo
Venha para meus braços
Sentirás meu calor
Acabar com o teu frio...
Menina eu sou arteiro
Sei também causar em você
Outro tipo de arrepio...
Mário Feijó
02.03.10
0 Comentários
POEMEM-SE SEMPRE!
SEJAM BEM-VINDOS!